Liberdade

| quinta-feira, 16 de dezembro de 2010 | 1 comentários |
    Então eu estava livre finalmente. Poderia abrir as asas e finalmente ir para o meu caminho e fazer coisas que antes não tinha tempo, mas agora... Estava tão livre que não sabia para onde ir ou sequer escolher qual caminho primeiro.

     Mas não se acanhe. Eu não vou ficar parada por muito tempo que nem uma sombra, pois farei coisas que uma alma jamais fez em sua vida. A escuridão iria me invadir por minha escolha e eu me tornaria um Deus. Eu me tornaria um anjo e por fim, um demônio.

                  Pois é, finalmente estou de férias e talvez eu esteja feliz por isso...

É Tempo de Mudanças

| sexta-feira, 3 de dezembro de 2010 | 3 comentários |
      O tempo passa, e com ele as pessoas e até mesmo as mudanças. Poucos acreditam que as promessas também, mas muitos acreditam em um possível talvez.
      É como esse blog que por poucas postagens parece nem receber atenção, mas o talvez ainda existe e talvez vire um sim de atenção que só o tempo pode deixar a sua existência aparecer diante dos seus olhos.

                Então calma e espere que o talvez vire a resposta que não trouxe a sua pergunta...

Devanios

| | 3 comentários |
           Fazia tempo em que não dormia uma tarde inteira. Era divertido a noção do tempo que meu subconsciente fazia-me acreditar. Dormir para mim nunca foi apenas uma única necessidade de repor as energias, era como meu desejo íntimo de por um momento não existir em um mundo arrodeado de seres que se diziam serem seres humanos.

           Ficar longe de uma realidade da qual conhece-la não é o suficiente para convive-la. Existir apenas em meu subconsciente sem lembrar-me do sonho em que passava por meus terríveis pensamentos devaços.

                Talvez algum dia eu ache a pergunta e dessa vez não uma resposta...

Crepúsculo - A Arte Do Clichê

| sábado, 5 de junho de 2010 | 5 comentários |
         Algo ser clichê é tão comum como pode imaginar. Com tantas ideias a serem realizadas e novas pessoas entrando no ramo da literatura e do cinema fica difícil não ser assim.

         Romances ainda mais. Porém o interessante é que muitos buscam ser originais, e aqueles que são clichês tentam não ser o típico comum e sim um comum novo. Mesmo assim nem todos trabalham nesse plano.

        Crepúsculo escrito pela norte-americana Stephenie Meyer trata de um romance sobre um casal surpreendente. Um vampiro e uma humana. Edward Cullen, o elegante cavaleiro poético que trata os outros e principalmente sua amada acima de tudo; e Bella Swan, a menina delicada com sentimentos ‘verdadeiros’, mas que mostra uma dependência de seu querido Cullen. O típico herói perfeito e sua frágil amada que lhe completa mais do que qualquer coisa, incluindo sua própria vida.

         O romance em si não tem erros. Existem muitos assim. Só que tem uma coisa importante que devemos destacar. A série não apenas retrata sobre o romance de tal casal falado já que tem vampirismo nele. Ou pelo menos tenta retratar isso.

        Vamos relembrar o ‘verdadeiro’ vampirismo. Nas típicas aparências vampirescas temos os caninos pontiagudos prontos para perfurar o pescoço de sua vitima para roubar o que lhe dá vida, sangue humano. Por mais que existam variações de lendas sobre esse único assunto, sempre tem uma ou duas coisas em comum.

       E ai que a criatividade nos surpreende. Vemos que duas características que destacam os vampiros além de seus caninos é a sedenta sede por sangue e sua pele aos poucos ser carbonizadas pelo simples contato com o sol.

       Alguns inventam algo para o vampiro não queimar no sol. Outros utilizam anéis enfeitiçados dados ou roubados das bruxas (Se nas histórias existem vampiros, por que não as bruxas?).

        Claro que existem exceções em relação ao sangue. Por exemplo: Louis du Pointe du Lac (Entrevista Com Um Vampiro escrito por Anne Rice) e Stefan Salvatore (The Vampire Diaries escrito por L.J. Smith) que tentam viver a base de sangue animal – mesmo os próprios tendo recaídas. Como Drácula personagem de Bram Stoker diz: “Sangue é vida”.

       Reparem, eles tem uma coisa em comum em relação a isso. Em lutas acabam se tornando mais fracos do que outros que não fazem essa ‘dieta’ e sentem realmente a dor com mais facilidade do que os outros. O que conclui um grande ponto fraco. Sempre estão mais fracos e mais sedentos do que os outros.

       Outro jeito além do sangue animal é o sangue sintético. Idéia vinda da criatividade do escritor Charlaine Harris na série True Blood (Livros e Seriados).

       Mas voltamos ao foco. Há crepúsculo e seus ‘vampiros’. Vivem a base de sangue animal – ainda continuando fortes sem nenhuma fraqueza física como os outros – com uma sedenta fome. Não têm caninos. Eles não queimam no sol, eles brilham. E uma das coisas que chamam bem atenção se vocês leitores perceberem.

       Quais são os inimigos mortais durante toda a eternidade dos vampiros? Sim, os lobisomens. Na série podemos perceber a partir do nascimento da filha do casal principal, a Reneesme. Onde ela tem um grande interesse pelo lobisomem Jacob Black e por seu sangue. Isso é possível ir contra uma longa história do vampirismo e seus inimigos? Ou melhor, é certo fazer isso simplesmente do nada?

       O que pode e torna isso perturbador é o fato de muitas pessoas que eram contra o vampirismo são agora fãs graças a Crepúsculo que a criadora foi ousada ir contra as muitas e muitas lendas que criaram o próprio vampirismo de anos atrás até os dias de hoje.

      Convenhamos ao lado de grandes escritores do vampirismo como Stephen King e Anne Rice que relatam Crepúsculo para públicos de mentalidades de menininhas de 12 anos - Que ainda acreditam no príncipe de cavalo branco – que transforma assustadores seres da noite como os vampiros em meros contos de fadas.

     O torna não tão agradável saber de filmes assim criados não pelo gosto da literatura do horror e sim pelo lucro, não importando que esteja escrevendo as coisas direitas ou erradas na arte do clichê.



Opinião pessoal:

       Como uma amiga minha disse para os vampiros de Crepúsculo e principalmente Edward Cullen: “Drácula te renega, vagalume!”.

E me digam o que acham disso tudo?

Apresentação

| quinta-feira, 27 de maio de 2010 | 5 comentários |
‘Bem Vindo’ seria o típico cumprimento básico que muitos usam em suas primeiras postagens em seus blogs ou em todas as postagens como habito de educação ou simples gosto. Então, sintam-se acolhidos e recebidos nesse meu mais novo blog intitulado ‘Sombria Decadência’.

“Devo-me apresentar ou Devem me conhecer?”

Neste primeiro post, venhamos ao objetivo deste blog. Como mesmo o título tenta da um bom inicialmente, aqui será tratado de assuntos não tão aceitos normalmente em nossa sociedade ultimamente.

Mostrarei a vocês que assuntos obscuros são tão comuns e fascinantes que não há motivo ter preconceito sem antes ao menos conhecer cada origem e gosto que eles tentam nos proporcionar.

Do que se trata afinal? Desde os tópicos mais históricos como a Subcultura Gótica (Que aos poucos se torna cada vez mais conhecida ao longo dos anos) até assuntos que muitos ou talvez poucos consideram forte, como o vampirismo e até mesmo a morte.

Que tal uma pequena introdução a tais assuntos?

Vampirismo: Conhecido pelas histórias literárias do gênero Horror mostrado também em filmes e até mesmo em tradições e reconhecidos mundialmente com vampiros (como o próprio nome diz, vampiro é o próprio vampirismo). Seres da noite que temem o a luz do dia com uma grande necessidade que os destaca por sua ‘fome’ de sobrevivência. Seu alimento? Sangue humano.



Existem de verdade? Não venhamos ao caso, aqui é apenas um pequeno conhecimento para futuras postagens mais aprofundadas sobre tal assunto que devo lhes dizer, não é pequeno.



Subcultura Gótica: (chamada de Dark no início dos anos oitenta apenas no Brasil) é conhecida pelo mundo todo. Teve início no Reino Unido durante o final da década de 1970 e início da década de 1980, derivado também do gênero pós-punk. Conhecida por sua arte muitas vezes destacadas em construções como as catedrais, sua literatura (Exemplo de autores que trabalham com tais caracteristicas da cena gótica: Edgar Allan Poe criador do ‘romance negro’, ou seja, romance gótico ou romantismo gótico; ou Bram Stoker criador de um grande clássico intitulado Drácula) e por aqueles que pertence a essa subcultura. Os góticos chamam atenção por suas vestimentas, maquiagem e até mesmo a maneira de se expressarem.

Morte: Para muitos a morte se tornou um grande tabu a ser tratado. Ninguém a menciona, ninguém quer pensar nela e mesmo quando alguém morre, procura-se, muitas vezes, disfarçar que ela chegou. Há uma grande parte da população que se hesitam a tratar diretamente deste assunto, que por mais que nos enganemos sempre chegaremos a ele ‘no fim de nossas vidas’. Mas acreditem, ela é um assunto adorável de ser desvendado.



Quer se aprofundar mais e tirar suas dúvidas sobre tais assuntos? Então repito o que disse inicialmente, sejam bem vindos para as futuras postagem que lhe trataram conhecimento mais do que por simples gosto até mesmo para melhor entendimento. Fico feliz que conheçam a partir de agora o mundo da ‘Sombria Decadência’.