Tinha que existir uma pintura totalmente
livre da dependência da figura - o objeto - que,
como a música, não ilustra coisa
alguma, não conta uma história e não lança
um mito. Tal pintura contenta-se em evocar
os reinos incomunicáveis do espírito,
onde o sonho se torna pensamento, onde o
traço se torna existência.
(Michel Seuphor)
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